ESPERANÇA WEB RADIO

CLIK E CONHEÇA A RADIO

quarta-feira

Tudo sobre os Illuminati [infográfico]


Eles estão mesmo no controle do mundo e são os responsáveis pela Nova Ordem Mundial? Entenda a origem deste fenômeno.
Por Wikerson Landim em 08/03/2013
245 91.753


Illuminatis. Você pode até duvidar da existência deles, mas o fato é que a internet está cheia de referências a uma suposta sociedade secreta que controla todos os nossos passos, utilizando todas as formas de dominação possíveis. Para muitos, tudo isso não passa de uma lenda. Já para outros, “abrir os olhos” e enxergar a “verdade” é apenas o primeiro passo para fugir do controle.

Controvérsias à parte, talvez você não saiba qual é a real origem dos Illuminati. Eles de fato existiram no século XVIII e, teoricamente, deixaram de existir anos depois. Transformados em outros grupos e ganhando novas ramificações, eles chegaram com força ao nosso século e hoje estão mais vivos do que nunca na literatura, na internet e, é claro, na cabeça de muita de gente.

A origem dos Illuminatis
A sociedade secreta dos Illuminati foi fundada em 1 de maio de 1776, na Baviera. O termo, que em tradução direta significa “iluminados”, dizia respeito a um grupo de pessoas que compartilhavam os ideais do movimento iluminista, em voga na Europa naquele período. Na época, os membros da sociedade tinham como objetivo divulgar o “livre pensamento”, questionando dogmas impostos em especial pela Igreja Católica.

Entretanto, oito anos após a sua fundação, o governo da Baviera, atual Alemanha, promoveu uma verdadeira caça aos grupos secretos. O grupo dos Illuminatis reunia muitas pessoas influentes e que, invariavelmente, tinham um posicionamento político contrário ao sistema vigente na época.

Entre os Illuminatis havia também muitos maçons e o seu sistema hierárquico era bastante similar aos graus adotados pela Maçonaria. A caça às sociedades secretas fez com que o grupo – que tinha cerca de 2 mil pessoas – se fragmentasse e brigas internas levaram ao fim dos Illuminati em 1788. Entretanto, o ideal permaneceria registrado na história.


Fonte da imagem: Reprodução/Espada

A era das sociedades secretas
Em 1798 o escritor Augustin Barruel, no livro “Memórias Ilustrativas da história do Jacobinismo”, revelou uma teoria bastante convincente envolvendo Cavaleiros Templários, Rosacruzes, Jacobinos e Illuminatis. Assim como os livros de Dan Brown na atualidade, a obra fez muito sucesso e muitos tomaram como verdade absoluta tudo o que era descrito na tese de Barruel.

A obra dele gerou outros livros similares e uma das publicações mais famosas e bem-sucedidas da época foi escrita por John Robinson, um maçom escocês professor de História Natural. No livro “Provas de uma conspiração contra todas as religiões e governos da Europa”, o autor afirmava que os Illuminati tinham como objetivo criar um governo mundial único. A teoria foi aceita por muitos e até hoje seus ideais prevalecem.

As novas sociedades

Fonte da imagem: Reprodução/Skull and Bones

Embora a sociedade secreta dos Illuminatis original tenha deixado de existir, o ideal permaneceu e os seus conceitos deram origem a outras sociedades secretas. Nos Estados Unidos, um grupo chamado Skull and Bones (Caveira e Ossos) foi criado em 1832, supostamente com o mesmo objetivo de assumir o controle do mundo. Há hipóteses de ligações do grupo com a CIA, com o FBI, a Maçonaria e os Bilderbergers.

Outro grupo associado aos Illuminatis com frequência é o chamado Clube de Bilderberg. Esse último, de fato, existe e reúne cerca de cem personalidades mundiais, entre empresários e celebridades. Esse grupo, cuja lista muda todos os anos, se reúne uma vez por ano em um hotel de luxo de alguma parte do mundo para debater assuntos sigilosos.

Há quem diga que nessas reuniões eles traçam planos de dominação mundial. Entre os nomes que participam desse grupo podemos destacar Donald Runsfeld, ex-secretário de Defesa dos EUA, e Peter Sutherland, presidente do banco Goldman Sachs e da British Petroleum, duas das maiores companhias do mundo.

Símbolos secretos e celebridades

Fonte da imagem: Reprodução/Taylor2K9

“O olho que tudo vê” e uma pirâmide são os principais símbolos dos Illuminati. Esses símbolos são bastante comuns de serem encontrados e até mesmo reproduzidos, mas basta que um deles surja para que de imediato apareçam as teorias da conspiração em torno deles. Segundo alguns especialistas, a Estátua da Liberdade, em Nova York, seria um símbolo Illuminati, contendo algumas salas secretas.

A pirâmide do hotel Luxor, em Las Vegas, seria outro monumento em homenagem à sociedade secreta. Nem mesmo as celebridades escapam das associações de envolvimento com o grupo. Barack Obama, Beyoncé, Bono Vox, Lady Gaga e até mesmo Cristiano Ronaldo são alguns dos “acusados” de pertencer ao grupo. Entretanto, nada foi confirmado até hoje.

Mito ou verdade
Entre os grandes mistérios modernos da humanidade, a existência dos Illuminati talvez seja um dos mais populares da atualidade. Eles de fato existem? Não é possível afirmar. Entretanto, duvidar da existência deles é exatamente o que eles esperam, podendo com isso se aproveitar da nossa fraqueza.

O ideal Illuminati teria sobrevivido aos últimos séculos e chegado intacto aos nossos dias atuais ou o que existe hoje é apenas uma ilusão criada por alguns conspiradores? A escolha de acreditar ou não na existência deles é sua.

FonteSkull and Bones Realidade Oculta Ceticismo Aberto Super Interessante
Viu algum erro ou gostaria de adicionar uma sugestão para atualizarmos esta matéria? Colabore com o autor clicando aqui!
Rico, jovem e perdido

Lucas 18, Marcos 10 e Mateus 19 nos contam a conhecida história do jovem rico. Essa é a história dos evangelhos que talvez seja mais usada como modelo para o evangelismo, e nos mostra como era a abordagem de Jesus para o evangelismo.
Obviamente, o jovem não foi salvo. Esse fato é essencial para entender como Jesus enxerga o evangelismo “bem sucedido”. Isso não quer dizer que Jesus falhou, mas nos mostra como o objetivo do evangelismo de Jesus era expor as intenções do coração mais do que convencer pessoas a segui-lo. Algo de surpreendente nessa passagem é ver como Jesus diz coisas que inevitavelmente afastariam o jovem. Parece que muitas das exposições do evangelho, hoje em dia, são feitas para encurralar alguém em um beco lógico, onde a razão quem diz que deveriam se comprometer a seguir Cristo (se você quiser fugir do inferno, se quiser viver uma vida feliz, se quiser ter preenchido aquele vazio do seu coração, repita comigo). A razão faz com que as pessoas sigam a Cristo, e Deus requer que as pessoas sigam a Cristo. Mas Jesus não apelou para a razão ou para um argumento lógico quando estava falando com o jovem rico. Pelo contrário, Jesus estruturou esse mandamento de uma forma que leva a pessoa a pensar “Cristo é o que há de mais valioso na minha vida?”. A maioria das nossas exposições do evangelho perguntam “Você quer ir para o inferno? Se não, siga a Cristo”. Jesus perguntou “Você me valoriza acima de tudo no mundo?”
Jesus usou a Lei como ponto de partida na conversa. Mas não usou a Lei para levá-lo ao arrependimento. Lembre-se de que quando Jesus usou a lei, o jovem respondeu que, quanto a Lei, era irrepreensível. Jesus não discutiu com ele. Não disse “então você está dizendo que nunca mentiu, nenhuma vez sequer?”
Pelo contrário, ele deixou de lado toda a discussão sobre a Lei e perguntou ao jovem se ele valorizava Cristo acima das riquezas do mundo. Jesus usou a auto-afirmada obediência à Lei do jovem para levantar um ponto importantíssimo: seguir a Lei não salva ninguém, mas valorizar a Cristo como seu maior tesouro leva a salvação.
As pessoas precisam saber das más notícias, de que são pecadores, antes de conhecerem as boas novas, de que Cristo morreu em expiação substitutiva pelos seus pecados, e ressurgiu da morte. Mas, quando Jesus se encontra com o jovem rico, ele não faz caso da questão da lei. É como se Jesus dissesse para o jovem “Você cumpriu a Lei a vida toda? E daí? Você está perdido porque ama mais sua vida do que a mim”.
Se eu pudesse mudar o evangelismo moderno, seria assim: que parássemos de argumentar com as pessoas até levá-las a uma decisão, e começássemos a chamar as pessoas a negarem suas vidas e seguirem Cristo.
Mesmo que isso signifique que elas nos dêem as costas.
por Jesse Johnson Fonte IProdigo
Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.