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sexta-feira

Dez coisas que detesto no trânsito

Dez coisas que detesto no trânsito


Todos nós sabemos que os acidentes de trânsito são 
uma grande causa de mortes e sequelas graves em
nosso país. 
Mas o trânsito tem outros problemas.



Dez coisas que eu detesto no trânsito:

1. Congestionamento: Tem que estar no topo da 
lista mesmo. Hoje não é somente em grandes cidades,
mas nas médias e até pequenas. 
E congestionamento nas estradas, nas vias expressas,
nas avenidas, nas ruas, nos estacionamentos.
Não mais somente nos dias úteis, mas nos finais de 
semana também.  Você sai da garagem e derrepente 
fica parado. Não tem essa de horário, não. De madrugada, duas, três da manhã, as 
marginais não chegam a nos fazer parar, mas o fluxo é grande.
   Em breve o trânsito de S. Paulo vai dar um nó, de forma que teremos que abandonar
os carros e irmos a pé para casa.

2. Caminhões e ônibus: Felizmente grande parte dos 
profissionais da área é de ótimos motoristas. Mas um 
erro sequer e adeus carro e até a vida. Esses veículos 
gigantescos não foram feitos para andar junto com os 
pequenos automóveis. E a poluição que causam? 
É fumaça e um cheiro horrível de óleo diesel. 
   Compreendo a importância desses veículos, mas 
deveriam ter pistas somente para eles.

3. Corredor para motos: Os motoqueiros são vítimas sempre. Vítimas do sistema
criado pelas empresas e por eles mesmos. A lei diz que devem ocupar o espaço 
de um carro, mas nunca respeitam isso. Temos que fazer um corredor 
(corredor da morte, para mim) onde se alguém quiser trocar de faixa, vai ter muita 
dificuldade. Quando um dos motoqueiros ou motoristas vacila, o acidente é inevitável.

4. Maus motoqueiros: falando em motos e seus 
"pilotos," uma minoria ruim estraga a imagem da 
maioria boa. Temos medo quando alguém de capacete
  se aproxima. Mas o problema mais comum é o 
desrespeito às leis de trânsito. É como se moto não
tivesse que obedecer nada e a ninguém. Chutam 
retrovisores, xingam, costuram e por aí vai. Se você se envolver em um acidente com
moto, cuidado, pois pode ser agredido e ter seu automóvel depredado. Felizmente, 
como eu disse, é uma minoria de maus motoqueiros que faz isso.

5. Excesso de velocidade: Tem gente que não se 
manca. Você está na velocidade máximo limite e 
sempre tem algum irresponsável colado na traseira 
querendo te jogar para fora da pista, até mesmo 
em curvas, subidas e descidas de serras. Você já
teve a infelicidade de estando a 120 km p/h passar
uma moto a mais de 180? Na Rodovia dos 
Bandeirantes um desses me passou entre a linha branc
da última faixa da esquerda e o gramado. O barulho e 
a vibração do motor eram tão grandes que me assustou. Aparece do nada, em virtude 
da velocidade tão grande.

6. Barulho desnecessário: Sempre tem alguém que gosta de provocar os outros e 
aparecer. Encosta do seu lado aquele doido com uma “bazuca” (super grave) e 
uma música ridícula exaltando às drogas, prostituição e marginalidade. E as 
motos sem escapamento? Alteram o ponto de ignição provocando um ruído que parece 
tiro. Dia desses, os motoristas abandonaram seus veículos num túnel no RJ por esse motivo.

7. Estacionamento: Outra dificuldade é estacionar. Na rua somos roubados. 
Na zona azul, quando achamos, não temos segurança nenhuma. Nos shoppings e 
hipermercados, em vésperas de dias comemorativos, esquece. Só restaram os pagos. 
Caros demais!

8. Indústria das multas: Creio que todo cidadão 
deve respeitar as leis, sem dúvida. O que não suporto
é essa indústria de multas que não educa, não pune,
nem traz benefício algum, senão para os 
arrecadadores. Dinheiro para prefeituras e 
terceirizados. Vacilou, tomou multa. Acredito 
que deveria haver fiscalização no trânsito, onde o
infrator fosse parado, informado de sua infração 
 e assinasse a multa. Bêbado, se não quiser, não leva multa. Não faz o teste do
bafômetro, apela para um advogado e sai impune.

9. Impunidade: Não existe punição ou é apenas uma punição simbólica para quem
causa acidentes. Os únicos punidos são as vítimas.

10. Finalmente - carro quebrado: Ninguém merece. Mas se for feito uma manutenção
correta, o risco é bem menor.

  Sorte de quem trabalha perto de casa, em ruas e cidades 
tranquilas ou dispõe de horários alternativos. Que Deus nos
ajude e nos proteja nesse transito caótico.
         Transcrito pelo Daby